8 de fevereiro de 2010

Fronteira/Hostel Tamengo, 07 de janeiro de 2010.


Glória a Deus!

Agora são exatamente 07h58m, horário de Brasília e 06h58m horário de Palmas. Estou falando diretamente do Hostel Tamengo, onde ficamos hospedados ontem e sairemos logo mais às 10h para a Estacion Ferroviaria Puerto Quijarro.

Ontem não deu para escrever, pois chegamos já bem cansadinhas e queríamos conhecer mais a equipe, os pastores, os missionários, os voluntários que já tinham chegado... enfim, vou tentar escrever hoje alguma coisa.

Acordamos 6h30m na casa do Rubens, tomamos banho e ligamos para o táxi nos buscar para ir para rodoviária pegar o ônibus em direção a Corumbá. Depois de toda arrumação, chegamos à rodoviária às 7h35m. Um detalhe que achei interessante: o táxi em Campo Grande não é muito caro, compensa você pagar, pois é rápido, o trânsito é super corrido e eles se esforçam ao máximo para chegar na hora certa. Assim que chegamos o agente de viagens informou que só teria vagas disponíveis às 10h30m, não restando nada mais para fazer, tivemos que esperar. Fomos tomar café numa padaria, o dono gostou bastante de nós, até disse que no ano seguinte, caso estejamos lá novamente, nos dará um presente. Voltamos para a rodoviária, fui ao orelhão, liguei para minha irmã e meu irmão. O agente de viagens da Empresa Andorinhas simpatizou conosco, foi muito cortez... sempre nos oferecendo terere [detalhe: aprendi a tomar terere, tem todo um ritual, eles em Mato Grosso do Sul são bem centrados nisso]. No ponto da Andorinha conheci a Srª Clementina, una cruceña boliviana que mora atualmente em São Paulo, e estava de ida para Corumbá a fim de receber alimentos para seu típico restaurante. Conheci ainda as Missionárias Natália e Liduína, elas fazem parte de uma missão bem alicerçada já existente na Bolívia. Pegamos o ônibus, a viagem durou cerca de 6h30m. Quero dar uma dica: o restaurante que Andorinhas pára na hora do almoço é caríssimo. Por isso, escolha: faça um lanche, ou ponha a comida num marmitex. Dentro do ônibus conheci um rapaz chamado Thomas Edison, líder de célula e ministro de louvor da Igreja xxx em Corumbá. Ele foi um anjo que Deus colocou em nosso caminho, abrindo caminhos e facilitando a entrada na fronteira Brasil x Bolívia. As meninas foram de táxi [rodoviária x fronteira, cobrou R$ 60,00] e eu fui de carona com Alécio, amigo do Thomas. Chegando na fronteira as meninas já iam na frente, mas gritei para pararem o táxi porque precisávamos declarar o que faríamos em Bolívia nesse tempo (a Declaração é de graça; eles não pediram a Carteira de Vacinação Internacional, achei estranho, mas tudo bem). Estava eu ainda preenchendo a Ficha quando vi o Pr. Valter e Wanderson chegando. Que alívio ver alguém conhecido! Ou melhor, do Projeto, porque até então não os conhecia pessoalmente. Fomos para o Hostel Tamengo onde estavam Roberto Benites, Mary Coca e alguns irmãos bolivianos nos aguardando. Ficamos no Hostel, um lugar maravilhoso, cheio de jovens mochileiros indo para Machu Pitchu, La Paz, Cuzco e outros lugares. Desses, lembro-me bem do Rogério e Rafael (Pedreiras-SP), porque ficamos conversando até mais tarde perto da piscina, junto à rede.

Um comentário:

  1. desejo entrar em contato
    Estou em Corumba
    Eduardo
    msn jornalismo@pagefree.com.br
    telefone 067-4063-9103

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